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By Ferramentas Blog

sexta-feira, maio 02, 2025

DANNY ''ARTIST'' COXSON-TRIBUTO

 











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A Jamaica e o mundo perdem outro grande artista.Faleceu em 30 de maio de 2025 o artista plástico e de gravação Donovan McLeod ,também conhecido como Danny Coxson e Ever Red..Danny Coxson pintava murais e retratos de artistas lendários da Jamaica (cantores, DJs, produtores, etc.) em Kingston há 25 anos, entregando centenas de trabalhos por encomenda para estúdios como Youth Promotion (Sugar Minott) e Bunny Lee's.  Ele participou de duas grandes exposições: "Anything With Nothing" (National Gallery, Kingston, 2015) e "Jamaica Jamaica!" (La Philharmonie de Paris, Paris, 2017)...

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https://www.discogs.com/artist/1417787-Danny-Coxson

segunda-feira, abril 28, 2025

O TOASTING DJ JAMAICANO

 













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O TOASTING DJ JAMAICANO- Antes do hip hop dominar o Bronx, um tipo diferente de domínio do microfone ocorreu na Jamaica. No final da década de 1950 e início da década de 1960, a cultura do sound system de Kingston deu origem a uma nova voz musical: o DJ (ou deejay). Ao contrário da versão americana do DJ, o DJ jamaicano era quem estava no microfone — animando a plateia, contando piadas e falando ritmicamente sobre as faixas instrumentais. Essa forma de arte ficou conhecida como "toasting" (brinde).  Count Matchuki foi o primeiro toaster conhecido a trabalhar com o Downbeat Sound System de Coxsone Dodd. Influenciado por DJs de rádio americanos, Matchuki adicionou um toque de spoken word aos elementos instrumentais. King Stitt o seguiu, trazendo ainda mais energia e carisma. Mas foi U-Roy quem mudou tudo. Em 1970, ele lançou "Wake the Town", produzido por Duke Reid e King Tubby. Seu estilo de sobrepor vocais sobre faixas já existentes se tornou uma sensação. U-Roy teve três músicas no Top 10 jamaicano simultaneamente, tornando-o a estrela do show.  Isso abriu as portas para uma onda de toasters: Big Youth, Dennis Alcapone, I-Roy, Prince Jazzbo,Dillinger,Trinity,U-Brown,Lone Ranger,Johnny Ringo,Ranking Joe,Jah Stitch,Jah Woosh,Jah Lion,Prince Jazzbo,Billy Boyo,Josey Wales,Charlie Chaplin,Ranking Toyan,Ranking Junior,Louie Lepkie,Tenor Saw,Jah Woosh,Nigger Kojack and Liza,Clint Eastwood and General Saint,Prince Hammer, Dr. Alimantado,Dennis Alcapone,Simple Simon e muitos outros. Suas letras variavam de climas festivos a comentários políticos afiados. Na mesma época, pioneiros do dub como King Tubby e Lee "Scratch" Perry criavam versões despojadas e com muito eco das faixas — a plataforma perfeita para os DJs aproveitarem.  Em meados dos anos 70, o toasting estava em toda parte. Artistas como Mikey Dread e Linton Kwesi Johnson levaram o estilo para novos espaços culturais no Reino Unido. Do outro lado do Atlântico, o DJ Kool Herc — um imigrante jamaicano no Bronx — começou a aplicar os princípios do sound system jamaicano ao funk e ao soul americanos. Seus breakbeats estendidos e seu trabalho rítmico com o microfone lançaram as bases para o hip hop. Herc creditou diretamente U-Roy e King Stitt como suas inspirações.  No final dos anos 70, DJs como Yellowman e Brigadier Jerry evoluíram o estilo para o dancehall inicial. Mas a base já havia sido lançada. O Toasting transformou o microfone em ritmo, narrativa e arma de resistência. Transformou festas, moldou gêneros globais e deu origem ao hip-hop.  De Kingston ao Bronx, a ascensão do DJ é uma das histórias mais influentes da música moderna....

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https://bassculture.substack.com/p/the-rise-of-the-deejay-part-one

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PLAYLIST


U-Roy - Gorgon Wise


Dillinger - Regular Girl


Yellowman - Wreck A Pum Pum


Lone Ranger - Noah In The Ark


John Wayne - Heavy Riddim


Dr. Alimantado - Mash It Up


Big Youth - Hell Is For Heroes


Johnny Ringo - One Time Ringo


Ranking Joe - Dub Sister Dub It


Sister Nancy - One Two


Prince Jazzbo - Wood & Stone (Original)


Jah Thomas - Shoulder Move


Dennis Bovell - Bah Be Lon


Brigadier Jerry - Drifter Orthodox Style


Hugh Roy - Joyful Dread


Dennis Alcapone - King Of The Track


Billy Boyo - Billy Boyo In The Area


Simple Simon - Obey Your Mother & Father


Toyan - Capital Offence

quarta-feira, abril 23, 2025

RAS WEA-TRIBUTO

 













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O brilhante arquiteto sustentável Ras Wea (Winston Anderson), foi o primeiro a construir um hotel totalmente sustentável em Stawberry Fields, em Robins Bay, e Ras Wea também co-projetou a Casa Bob Marley em Little Bay, Westmoreland, Jamaica.Ras Wea infelizmente fechou as portas e foi para Zion em 9 de março de 2025. Voe para casa, meu irmão. Que os anjos o levem ao seu descanso....

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Foto e texto por Esther Anderson,facebook..

quarta-feira, abril 16, 2025

JAMAAL PETE












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Jamaal Pete - Saudoso artista gráfico do Bronx em Nova Iorque que criou muitas capas de álbuns memoráveis ​​para a Clocktower Records, Channel One, Studio One e outras gravadoras. Pintor e designer nova-iorquino de muitas capas de álbuns de reggae chamativas e intensas.Jamaal Pete criou as capas de discos para grandes nomes da música reggae como Scientist (foto),Jah Thomas,The Revolutionaries,The Wailers,Toyan,Barry Brown,Johnny Ringo,Lone Ranger,Yellowman , Fathead,Roots Radics,Carlton Livingstone,Barrington Levy,Slim Smith,Nicodemus,Willie Williams,Nitty Gritty e Mighty Diamonds,entre outros artistas..A LargeUp publicou um raciocínio histórico-artístico sobre a importância dos artistas Jamaal Pete e do homem chamado Limonious, selecionando apenas alguns do enorme catálogo de LPs de reggae em que fizeram as capas dos discos...

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https://www.discogs.com/artist/2119888-Jamaal-Pete

http://reggaealbumcovers.com/jamaal-pete/

segunda-feira, abril 14, 2025

IN FINE STYLE:The Dancehall Art of Wilfred Limonious (livro)

 





















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In Fine Style: The Dancehall Art of Wilfred Limonious-(Em Grande Estilo: A Arte Dancehall de Wilfred Limonious) - por Beth Lesser (Próloga), Christopher Bateman (Autor). Limonious não foi o único ilustrador talentoso especializado em capas de álbuns de reggae (eu simplesmente adoro as pinturas de Jamal Peete), mas é de longe o mais prolífico e importante entre os poucos que existem. O grande número de capas o torna uma parte importante da história do reggae (assim como Sassafrass é o mestre não reconhecido da digitação). No clima atual, muitas de suas capas seriam consideradas sexistas, mas sejamos realistas, não importa o quão "politicamente correta" seja nossa sociedade: "Os homens gostam de olhar para mulheres sensuais e vice-versa". Além de ser o rei sem coroa da arte reggae, ele também fez uma grande quantidade de charges para jornais jamaicanos (obviamente, muitas delas raramente foram vistas fora da Jamaica), além de anúncios, etc. Este livro que narra a carreira de Wilfred Limonious foi anunciado anos atrás e eu quase perdi a esperança de que viesse a público, mas agora finalmente está aqui. Este livro exala qualidade; só de olhar para a capa dura com suas letras em relevo, dá para perceber que será algo e tanto. Já houve alguns livros sobre capas de reggae antes e, embora sejam bons, são pouco mais do que meras coleções de imagens, categorizadas e com um pouco de texto, mas não muito informativos. Este livro é uma história completamente diferente; eu presumi que seria apenas uma coleção de capas de seus discos. Eu diria que cerca de 2/3 deste livro consiste em uma biografia ilustrada de "Wilfred Limonious". Você acompanha sua carreira do início ao fim, seus irmãos, artistas e membros da gravadora para a qual trabalhou são entrevistados, etc. O livro também abrange muito mais do que apenas a arte do álbum; vemos pinturas antigas, esboços e muitos de seus quadrinhos, raramente vistos fora da Jamaica. Como é abrangente, felizmente também temos a oportunidade de ver um resumo de suas capas perto do final. Você sabe que leu um bom livro quando ele atrai o público em geral. Este livro não é apenas para os fanáticos por reggae; qualquer pessoa interessada em arte e design deve achar esta leitura fascinante (a matéria na "Vogue Magazine" deve ser prova disso). Embora seja um pouco caro, este é um daqueles raros momentos em que o preço não importa, mas você precisa comprar este livro (compre-o antes que ele saia de catálogo e fique ainda mais caro; as edições da "One Love Books" costumam fazer isso)....

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https://www.amazon.com.br/Fine-Style-Dancehall-Wilfred-Limonious/dp/0956777376

sábado, abril 12, 2025

MAX ROMEO-TRIBUTO

 













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O mundo do Reggae se despede de mais uma lenda.  Maxwell Livingston Smith, mais conhecido como Max Romeo, faleceu na tarde dessa sexta-feira (11 de abril de 2025) em uma clinica médica na Jamaica devido à complicações cardíacas.Max Romeo tinha 80 anos.Com uma vasta discografia ao longo de mais de 5 décadas de carreira, Max era um dos poucos artistas remanescentes dos anos 60 ainda em atividade.  Inicialmente cantando músicas com temáticas mais “apimentadas”, ele fez enorme sucesso com o hit de duplo sentido “Wet Dream” (“Sonhos Molhados”) no final da década de 60.  Nos anos 70, após um período de forte envolvimento com a política partidária oferecendo seu apoio ao candidato do PNP Michael Manley, Max passou a focar cada vez mais nas letras de cunho social e espiritual, exaltando a fé Rastafari.  Álbuns como “Revelation Time”,''Reconstruction'' e o aclamado “War Ina Babylon” produzido por Lee 'Scratch' Perry consolidaram o seu nome entre os gigantes do Reggae.  Nas décadas seguintes, entre experiências morando nos EUA e alguns breves hiatos, Max se manteve ativo gravando, lançando álbuns e singles e fazendo shows e colaborações ao redor do mundo.  O hino “Chase The Devil” fez com que seu nome ecoasse para além do meio do Reggae, em especial através do sample na faixa “Out Of Space” do grupo de música eletrônica Prodigy nos anos 90, e da aparição da versão alternativa da faixa (“Disco Devil”) na franquia de jogos GTA nos anos 2000.  Nos últimos anos, Max Romeo havia anunciado a sua aposentadoria das grandes turnês, e em entrevistas recentes ele manifestou a sua intenção de aproveitar mais a vida do campo, desfrutando de sua fazenda no interior da Jamaica.  Um verdadeiro soldado de Jah, Max Romeo vestiu a sua armadura de ferro e, através da sua música, ele expulsou o capiroto da terra.  Ele, sem dúvida, combateu o bom combate, terminou a corrida e guardou a fé.  E agora, fica o seu legado imensurável e o nosso agradecimento por todas as pedras!  Descanse na paz de Jah, Max Romeo.. Max Romeo, batizado Maxwell Livingston Smith, (Saint Ann, 22 de Novembro de 1944 – Saint Andrew, 11 de abril de 2025) foi um músico de reggae que fez bastante sucesso em seu país natal, e no Reino Unido.  Romeo foi responsável por criar um sub-gênero do reggae, denominado lyrics, onde eram cantadas as músicas com três vozes, dando uma conotação vocal mais elaborada nas mesmas. Lançou o sucesso ''Wet Dream''.  Carreira- Saiu de casa com apenas 14 anos, onde foi trabalhar em uma plantação de cana de açúcar em um condado da Jamaica chamado Clarendon Parish, mais precisamente no sistema de irrigação das plantações, onde começava a cantarolar para que o tempo passasse.  Em 1965 juntou-se com Kenneth Knight e Lloyd Shakespeare formando um trio denominado The Emotions, também nessa época trabalhou como auxiliar de gravações para a gravadora Ken Lack's Caltone label. O grupo não obteve tanto sucesso em suas apresentações, mas Lack ofereceu uma oportunidade para acompanhar o cantor Smith, onde começaram a compor no mesmo dia.Em 1966, o grupo lançou sua primeira canção, pela própria Lack Records, "(Buy You) A Rainbow".Em 1968, Romeo mudou-se para o Reino Unido, onde escreveu diversas canções novas para um álbum de Derrick Morgan, "Hold You Jack".Retornou para a Jamaica em 1970, trazendo novas influências para o que seria de fato a origem do Reggae...


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Texto parcial e foto por Guno Santos no Instagram

https://pt.wikipedia.org/wiki/Max_Romeo

quarta-feira, abril 09, 2025

REGGAE-UNESCO


 












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A música reggae foi declarada Patrimônio Cultural da Humanidade pela UNESCO em 2018, conforme divulgado pela própria organização. O estilo musical originário da Jamaica passa a fazer parte da lista de patrimônio imaterial da Agência das Nações Unidas para a Cultura e a Ciência.  "É a música que criamos, que alcançou todos os cantos do mundo", disse a Ministra da Cultura da Jamaica, Olivia Grange, em declarações coletadas pela BBC após a divulgação da decisão.  O reggae começou a se popularizar entre os jamaicanos na década de 1960, graças a obras de artistas como Toots and the Maytals, Peter Tosh,Bunny Wailer,Burning Spear ou Bob Marley, e desde então, especialmente pelas mãos deste último, chegou ao mundo inteiro inspirando-se no trabalho de músicos de outras origens e estilos.  Quando a UNESCO tornou pública sua decisão, enfatizou a importância do reggae para a resistência, o amor e a humanização diante das injustiças, que tem sido, ao mesmo tempo, segundo a agência da ONU, "racional, espiritual, sociopolítica e sensual".  Em termos práticos, a declaração de patrimônio cultural imaterial implica que os Membros das Nações Unidas devem proteger, em particular, os termos acima listados.  Anteriormente, havia músicas, danças e formas de comunicação folclóricas de diferentes países, entre elas de nações sem Estado, como o canto do corso polifônico "cantu in paghjella".  Várias expressões culturais do País Basco também foram propostas, como o bertsolarismo, os carnavais de Ipar Euskal Herria, os Sanfermines de Pamplona ou a Aste Nagusia de Bilbao...

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https://www.argia.eus/en/albistea/reggae-musika-gizateriaren-kultura-ondare-immaterial-izendatu-du-unescok/inprimatu

terça-feira, abril 08, 2025

COLTRANE ''PAUL'' HIGGS-TRIBUTO

 











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Mais uma lenda do reggae parte para Zion..Faleceu em 5 de abril de 2025 o cantor Coltrane ''Paul'' Higgs.Ele infelizmente foi vencido por um câncer de próstata.Filho do legendário pai do Reggae Joe Higgs,Coltrane ´´Paul´´ Higgs era um mestre verdadeiro do reggae das raízes. Nascido em Trenchtown, Kingston, Jamaica, para Paul Higgs a música reggae esteve presente em sua toda a vida. Seu pai Joe Higgs é famoso por ter sido o professor musical principal de Bob Marley and The Wailers. Paul cresceu em sua vida estando em torno de Bob e dos Wailers na Jamaica e tocou mesmo a percussão em diversas canções do super-astro nos álbuns Uprising e Survival. Fã incondicional de Bob Marley,recorda-se muito bem daquelas canções que tocou com o mestre como ''Forever Loving Jah", "Zimbabwe" e "So Much Trouble". Aquele era Paul Higgs como um jovem percussionista. Além de cantar,compôr e tocar percussão, Paul igualmente tocava a bateria o baixo, e os teclados. Paul Higgs, conhecido como "The Son of Reggae", era conhecido igualmente como o "Original Spirit Dancer" pelos seus movimentos explosivos e acrobáticos de dança..



domingo, abril 06, 2025

TREVOR DAVE RHONE

 








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Trevor Dave Rhone (24 de março de 1940 – 15 de setembro de 2009) foi um escritor jamaicano, especialmente conhecido como dramaturgo.Trevor Dave Rhone era um reverenciado dramaturgo, diretor e ator jamaicano, que deixou uma marca indelével na cultura caribenha com obras icônicas como "The Harder They Come", "Smile Orange" e "Old Story Time". Nascido em Kingston, Jamaica,em 24 de março de 1940, a jornada artística de Rhone floresceu no Rose Bruford College em Kent antes de ele fundar o Theatre 77, um farol de inovação. Suas peças, misturando crítica social com humor, ressoam profundamente com a vida jamaicana, enquanto sua obra-prima cinematográfica "The Harder They Come" impulsionou o cinema caribenho para aclamação global, consolidando o legado de Rhone como uma força transformadora no teatro e no cinema. Trevor Rhone dramaturgo, produtor de cinema, diretor, escritor e Pai do teatro caribenho- MISSÃO-  Nós nos comprometemos a honrar o legado duradouro de Trevor Rhone, lançando uma luz brilhante sobre a vida notável e as contribuições do estimado dramaturgo, diretor e ator jamaicano. Nossa missão é compartilhar insights profundos sobre a jornada cativante de Rhone, reacendendo a paixão por suas obras-primas cinematográficas passadas e dando vida nova a elas para o público moderno. Nosso objetivo final é ressuscitar esses tesouros cinematográficos e exibi-los mais uma vez nos cinemas, onde eles podem ser apreciados e celebrados novamente...Infelizmente Trevor Rhone faleceu em 15 de setembro de 2009,deixando um enorme legado..

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https://trevorrhone.com/

sexta-feira, abril 04, 2025

HARAR,ETIÓPIA




 






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A cidade murada de Harar, no leste da Etiópia .Os becos coloridos e labirínticos da Meca da África permanecem vivos e movimentados durante o mês sagrado do Ramadã.  A cidade murada de Harar, no leste da Etiópia. A agitação no mercado de khat de Awodai destaca a importância desse arbusto de crescimento lento para Harar. A Etiópia é o maior produtor mundial de khat e a maior parte vem dessa região. Cerca de um terço da produção é exportada para países vizinhos como Djibuti e Somália. Com 368 vielas espremidas em apenas um km², a antiga cidade murada de Harar, no leste da Etiópia, é um labirinto colorido que implora por exploração. Seus muros grossos de cinco metros de altura foram erguidos no século XVI como uma resposta defensiva ao vizinho Império Cristão Etíope, mas hoje muçulmanos e cristãos compartilham a cidade em paz.  Harar se tornou uma encruzilhada de comércio entre a África, a Índia e o Oriente Médio e foi uma porta de entrada para a disseminação do islamismo no Chifre da África.  Com suas 110 mesquitas e 102 santuários, Harar é frequentemente referida como a quarta cidade mais sagrada do islamismo e conhecida em árabe como Madeenat-ul-Awliya ( a Cidade dos Santos). Antes do mês sagrado do Ramadã , os moradores locais repintam as paredes da cidade velha com cores vibrantes.  À medida que o sol se põe, as ruas de Meca, na África, ganham vida enquanto os moradores quebram o jejum, encontram os vizinhos para mastigar khat e praticam o ritual rítmico zikri entre os santuários sufis.  A cidade murada de Harar, no leste da Etiópia. A abstinência observada pelos muçulmanos em Harar durante o Ramadã é compensada por uma longa noite de mastigação de khat. A colheita pode ser feita o ano todo e é uma importante fonte de renda para muitos na região. Dizem que a folha causa excitação, perda de apetite e euforia.  A cidade murada de Harar, no leste da Etiópia. Mulheres descansam na sombra do lado de fora de uma mesquita dentro da cidade murada. Harar é frequentemente referida como a quarta cidade mais sagrada do islamismo. A cidade murada de Harar, no leste da Etiópia. Uma característica arquitetônica distinta em Harar, a tradicional casa Adare é uma estrutura de dois andares com um telhado plano. A sala de estar principal sempre consiste em cinco plataformas elevadas de diferentes níveis, onde os hóspedes e os membros da família se sentam de acordo com seu status. (Jenna Belhumeur/Al Jazeera)...

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https://www.aljazeera.com/gallery/2017/6/25/the-walled-city-of-harar-in-eastern-ethiopia-14

quarta-feira, abril 02, 2025

CINDY CRAIG

 













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Olá, meu nome é Cindy Craig. Nasci em Toronto, Ontário, Canadá. Uau! Que jornada! Entrevista com Cindy Craig:Deixe-me começar... Sou de ascendência jamaicana e franco-canadense e cresci em uma casa cheia de música de todos os gêneros! e ambos os mundos podem conter uma melodia! Desde o início da vida, tive uma infinidade de habilidades naturais dotadas a mim, que me abriram muitas portas, e primeiro quero agradecer a Deus por cada uma delas! Tudo despertou no momento em que percebi os verdadeiros desejos do meu coração! Eu pude realmente me conectar aos sons, sentimentos e sentidos do meu coração, bem-estar e pessoas com um talento natural de som, ritmo, dança e música do mundo. Como uma jovem pré-escolar ambiciosa, cantar era minha parte favorita do dia, e eu me sentava no fundo da classe para poder cantar com o coração! Com a mesma idade de 5 anos, eu era uma das mais jovens a girar um bastão no desfile do Papai Noel de Toronto, e certamente não esqueci o quão frio estava naquele dia, acredito que estava -40! Graus. Eu estava sempre envolvida em muitas atividades extracurriculares, como tênis, natação, ginástica e jazz, aulas de acordeão e os eventos de atletismo do meu pai no local! Tudo isso eu demonstrava muito potencial para o sucesso! Minha confiança era estável e ainda permanece e as portas continuam a se abrir. Na 6ª, 7ª e 8ª séries, interpretei os papéis principais das peças da nossa escola, que consistiam em uma combinação de atuação, canto e dança. Em "O Retorno de Oz", interpretei a bruxa má do oeste, em "Cinderock", interpretei Cinderela, e em Charlie Brown, eu era Lucy. Durante meus anos de ensino médio e universidade no campus do Glendon College em York, estive muito envolvida em muitos shows culturais, desfiles de moda, clube de dança de step, competições de dança asiática, um evento do Dia da Independência da Jamaica no Estádio Lamport, até uma competição de dança maltesa única, chamada "Melita". Em tudo o que fiz, sintonizei meu coração e descobri que eu era a líder dos desejos do meu verdadeiro coração! Na 8ª série, fui premiada como oradora da turma e recebi um prêmio muito especial e único chamado "Espírito da Escola", que aceitei com honras, um aperto de mão firme e um grande sorriso. Em 1992, frequentei a York University - Glendon College e me formei bilíngue com um B.A em Estudos Multidisciplinares. Definitivamente era o que representava! Tudo! Com o francês e o inglês como língua materna, rapidamente me vi sendo entrevistada pela Rádio Canadá para um ponto televisivo único no "Spirit Connection" a pedido de um dos meus professores que estava impressionado com meus pensamentos e ser interior. Então, eu participei. Glendon tem um lema, "O Ser Inteiro", e para cada aluno estar em "Um" em mente, corpo e espírito. Bem, eu estava totalmente no "lugar certo" e dentro. No meu último ano, fui representada pela Broadbelt e Font Models, entrei na IMTA em Los Angeles (1995) e na Model Search America (2001) em Rochester, NY. Em entrevistas profissionais, eu sempre tinha o visual, mas não era o momento certo. Não tenho certeza do raciocínio do Todo-Poderoso, mas eu sabia de uma coisa com certeza, é que eu amava dançar e cantar! Era um atributo natural com o qual eu estava incorporada. Na minha jornada, também fiz parte de uma variedade de feiras comerciais. Também fui anfitriã no restaurante JJ Mugg aos 16 anos no Woodbine Center enquanto preparava a pista de dança para estudantes universitários para sua festa de fim de semana! Com uma educação musical! Reggae, Ska, Rocksteady, Lovers Rock e Roots Reggae era o lema vivo que era o coração da minha casa. Meu pai jamaicano "sério engraçado" , "sem brincadeira" tinha a vibração do Reggae bloqueada, e algumas músicas que você nunca ouviu antes de ele tocar! Suas surpresas eram infinitas, pois ele era DJ e tinha um sistema de som que podia fazer o bloco vibrar. Alguns desses velhos e lendas douradas estavam constantemente em repetição! The Maytones, o álbum "Madness",Vernon Maytone e Gladstone Grant , The Pioneers, Toots and the Maytals, Sonia Spence, Cynthia Schloss, June Lodge, U-Roy, Delroy Wilson, Dennis Brown e Bob Marley, só para citar alguns. Minha mãe é franco-canadense e nasceu em St. Jacques, New Brunswick, onde eles só falavam francês, e quando jovem, ela foi convidada para cantar em corais de igrejas e em casamentos. Chantal Pary, uma cantora franco-canadense de sucesso, também enfeitou nossa casa. Vários dos meus tios, tias e primos, começando com meus avós, eram conhecidos por cantar uma melodia, cantando algumas das canções folclóricas mais exclusivas de sua época. Vários parentes da minha família também trabalharam na indústria musical por anos com grandes artistas em turnê e se apresentando pelo mundo todo. Toots Hibbert do Toots and the Maytals era um parente da família, um primo nosso, embora sejamos "Craig", e o nome do avô do meu pai também conhecido como ''Muma'' era Eugene Hibbert, e o do seu avô "Walker". Há mais parentes Hibbert de Toots aqui em New Market, Canadá! Tenho família em todos os lugares! Mas uma história aqui para compartilhar! Fui ver o show do Toots em Toronto no Nathan Phillipe Square, sozinha. Observando-o da primeira fila, eu conseguia imaginá-lo na pista de dança da nossa sala de estar! A próxima coisa que você sabe é que eu estava no palco com ele enquanto eles rapidamente chamavam os participantes enquanto ele cantava ''Bam Bam! Bem! What a Bam Bam ! Eu levantei minhas mãos e lá estava eu ​​bem ao lado dele enquanto dançávamos, ele então apontou seu microfone para mim cantar, e eu continuei com os improvisos após o refrão e ele se virou para perguntar durante a apresentação, e em um sussurro segurando o microfone "como você sabe disso?". Eu queria dizer a ele que meu pai e ele são parentes e nós somos uma família! Mas, obviamente, no palco! Não havia tempo para explicar e estávamos no palco na frente de todas essas pessoas, o show tinha que continuar! Tudo o que sei é que saí nas nuvens trazendo a alegria de volta para casa para compartilhar. Até hoje, ainda não consigo encontrar a filmagem em lugar nenhum! Eu tive alguns momentos especiais ao conhecer Derrick Harriott, Ken Boothe, Luciano e Sizzla, e meu tio "Phonso" tocou como percussionista deles para Luciano e Sizzla em suas muitas turnês para Toronto e pelo mundo. Ele faz trabalhos com 'Inna De Yard' e muitos outros hoje. Além disso, outro primo meu cantou backing vocals para Diana Ross e Rod Stewart durante sua jornada musical. Minha jornada musical agora se abriu e eu me lembro de Delroy Sterling da CHRY 105.5 da estação de rádio de Toronto, que eu conheci e que tinha uma loja de discos onde eu levava alguns dos meus CDs mais antigos para ele vender em sua loja. Uma ocasião, eu me lembro dele perguntando se eu estava interessado em gravar uma música no Metalworks Studio porque ele me ouviu cantar, mas eu nunca pensei "sério" nisso, pois eu estava focando principalmente na indústria da moda. Na verdade, era tão difícil conseguir trabalhos de modelo que eu estava pensando em abrir uma agência de modelos por conta própria e entrar no ramo de olheiros. Mas nas minhas viagens, houve muitas vezes que eu passava pelo estúdio Metalworks e dizia a mim mesmo: eu deveria gravar uma música lá! Em fevereiro de 2018, escrevi "Share Your Love", e quando o coração do mundo foi duramente atingido, "Share Your Love" foi gravado em fevereiro de 2021, exatamente onde deveria ter sido o tempo todo, isso mesmo no estúdio Metalworks, como Delroy estava me inspirando a fazer, e realmente depois de tantos anos aconteceu! Eu posso cantar para diferentes gêneros, mas o IT! era REGGAE! o movimento é SKA e como eu faço as coisas é "apenas reggae", como Toots diria "Faça o Reggae". Então agora em algum lugar eu retomei de onde parei há mais de 25 anos depois de gravar duas faixas de RnB que nunca lancei no estúdio Blackburn em Malton com as obras de Duane Blackburn. Depois de ter meu filho em 2007, eu corri para Duane por quase duas décadas! E ele questionou se eu gravaria mais algumas músicas. Eu não sabia quando! Mas agora eu sei que meus talentos motivados vieram à tona e para fazer reggae! Então Hoje! com as bênçãos do meu fã favorito - Vernon Maytone do The Mighty Maytones um lendário veterano jamaicano, cantor, compositor, produtor e DJ do seu próprio Buckley's Music Recording Studio. Estou emocionada e honrada em dizer que fiz música com um dos Melhores da Indústria Musical. Suas obras são ouro e para mim isso significa muito de onde eu venho. Cindy ''CSymphony'' Craig lançou "Serious Love" feat. Vernon Maytone em junho de 2021, uma música clássica dos Maytones, ele é o compositor original desta música! É o maior passo na minha jornada musical como artista! e antes que você perceba! Outra música nova de CINDY CRAIG está chegando em breve! Esta se chama ''ONE WAY LOVE”. Agora aí está minha missão musical de alma se revelando! “Deus trabalha de maneiras misteriosas e maravilhas para realizar”, como meu amado pai sempre sussurrava, apenas uma das minhas inspirações diárias favoritas! Ouça! Sinta! Ame! E valorize! Eu digo! Todos fiquem abençoados...

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from facebook page

https://www.facebook.com/Puzzlepiecemusic247/posts/cindy-craig-biohello-my-name-is-cindy-craig-i-was-born-in-toronto-ontario-canada/387157186843056/

DISCOGRAFIA


https://www.discogs.com/artist/7109288-Cindy-Craig


terça-feira, abril 01, 2025

ALEX ''DIMPLES'' HINDS-TRIBUTO

 














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Nome real: Alex Hinds- Alex "Dimples" Hinds- Perfil: Cantor de reggae. Marido de Ornell Hinds e pai de Donna Hinds.Alex Hinds atuou nos grupos Dimples and Eddie e The Marvels . Infelizmente Alex Hinds faleceu em março de 2018...Trabalhou com nomes como Dandy Livingstone,Rocky Campbell,Dwayne Ellis e Tito Simon..


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https://www.discogs.com/artist/1255314-Alex-Hinds

sábado, março 29, 2025

NAVY ISLAND,JAMAICA

 







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Navy Island é uma pequena ilha desabitada (64 acres) na costa de Port Antonio, na Paróquia de Portland, Jamaica.  O proprietário mais famoso de Navy Island foi o ator de cinema Errol Flynn, que supostamente organizou muitas festas lá. Até bem recentemente, a ilha foi mantida como uma comunidade de resort. No entanto, agora é uma ilha fechada de propriedade do Governo da Jamaica.  História- O Governo Britânico originalmente deu a ilha ao Governador Lynch da Jamaica por serviços à Coroa; ela ficou conhecida como "Ilha de Lynch". A Marinha Real mais tarde assumiu o que agora era chamado de Ilha da Marinha, usando a instalação para uma bateria de armas no leste. Em algum momento, o Capitão William Bligh da Marinha Real usou as águas rasas da ilha de frente para o continente como uma "estação de adernamento" (quando eles viram os cascos dos navios para torná-los disponíveis para raspagem de cracas e outras manutenções).  Nos tempos modernos, Flynn comprou a Navy Island para seu retiro particular. Ele plantou uma longa fileira de palmeiras reais que ainda estão lá hoje. Flynn nunca construiu uma casa na Navy Island, mas ancorou seu iate, "Zaca", perto de uma estrutura coberta de palha construída ao redor de uma árvore existente. O zelador de Flynn, conhecido como "Governador", morava no que era então a única casa na ilha.  Len Koutnik, um incorporador imobiliário de Los Angeles, comprou a Navy Island e planejou um retiro de férias de luxo com casas sob a égide, "Jamaica Islandia". Pressionado pelo Governo da Jamaica para começar a construção, Koutnik foi forçado a diminuir suas expectativas por acomodações ultra chiques. Harry Eiler e sua esposa, um casal da Califórnia, construíram a primeira casa lá.  Alguns outros investidores adicionaram locais residenciais semelhantes. Joseph e Gertrude Casey de Rhode Island se juntaram a Koutnik para construir um hotel e vilas de aluguel ao redor. No entanto, Koutnik ficou sem fundos e os Caseys assumiram o controle do projeto. No entanto, a construção planejada nunca foi concluída. Após a morte de Joseph Casey, Gertrude Casey ofereceu aos Eilers um arrendamento de toda a ilha para que pudessem concluir a construção e operar o único resort privado na ilha da Jamaica - o Admiralty Club.  Após cinco anos operando o Admiralty Club, os Eilers enfrentaram uma rebelião de funcionários. Eles demitiram um funcionário por roubar fundos. O homem então fomentou uma rebelião contra os Eilers pela equipe do resort. A equipe assumiu a ilha e requisitou os dois barcos usados ​​para transportar os hóspedes para a ilha. Eles mantiveram os Eilers em cativeiro até que o casal pagasse a indenização por rescisão. Após essa experiência, os Eilers imediatamente deixaram Navy Island e a deixaram para a supervisão de Gertrude Casey.  Com o tempo, outros investidores se interessaram por Navy Island. No entanto, uma estipulação legal exigia que qualquer pessoa que visitasse a ilha tivesse permissão para usar as comodidades da ilha como hóspede. Além disso, havia uma provisão para uma praia pública em meio ao círculo de vilas para aluguel. Esses requisitos tornaram a Navy Island indesejável como um resort de luxo e afastaram investidores.  Com o tempo, o governo jamaicano comprou todos os títulos de terra restantes e fechou a Navy Island. Ela continua subdesenvolvida até hoje..

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https://en.wikipedia.org/wiki/Navy_Island,_Jamaica



Navy Island
Lynche's Island on 1745 map of Port Antonio
Navy Island is located in Jamaica
Navy Island
Navy Island
Geography
LocationCaribbean
Coordinates18°11′14″N 76°27′12″W
Area64 acres (26 ha)
Administration
Parish

quarta-feira, março 26, 2025

BOBBY CULTURE

 














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Bobby Culture (nascido Fitzloyd Billings) era mais conhecido por trabalhar para o Jack Ruby's Sound System, Jack Ruby Hifi de Ocho Rios. Em 1982, Bobby apareceu no documentário Deep Roots Music, onde foi visto como DJ no som de Jack Ruby. No início dos anos 80, ele teve alguns sucessos menores na Jamaica, como ''Health and Strength'' no selo Leggo Sounds. Ele também lançou alguns singles 12" pelo selo Claypot de Miami.  Bobby era, como o Brigadier Jerry, mais famoso por seu trabalho ao vivo! Bobby inventou muitos estilos e letras que outros DJs usariam  e fariam seu nome e reputação.  Bobby e Briggy foram alguns dos letristas mais perversos da história do reggae/dancehall!  O cantor Brimstone and Fire e Bobby Culture mais tarde foram para a América em uma turnê com o produtor Jack Ruby. Quando na América, Bobby Culture gravou um álbum junto com Brimstone and Fire, Louie Rankin e Nicodemus. O álbum foi chamado ''Tidal Wave'' e foi lançado pelo selo Unicorn em 1983.  Bobby Culture infelizmente foi assassinado em 16 de março de 1994 quando levou um tiro na cabeça durante um assalto...Um outro artista do reggae chamado Bobby Culture também faleceu,esse bem recentemente,poucos dias atrás...

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http://reggaelicious.pbworks.com/w/page/8799667/Bobby%20Culture


https://www.discogs.com/artist/1763407-Bobby-Culture

domingo, março 23, 2025

KING TUBBY-TRIBUTO

 








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King Tubby-  Nome real: Osbourne Ruddock- Perfil: Nascido em 28 de janeiro de 1941 em Kingston, Jamaica, King Tubby é conhecido principalmente por sua influência no desenvolvimento do dub na década de 1960 . Com seu diploma de eletrônica na bolsa, ele abriu uma pequena loja no quintal da família onde consertava material eletrônico (como Joe Gibbs, Alvin Ranglin ou Lloyd Daley), impressionado com o trabalho que recebeu de "Barry", muito talentoso para fazer grandes alto-falantes como o Hercules do King Edwards e em 1958 que ele inicia o Tubby's Home Town Hi Fi em Waterhouse, onde será rapidamente coroado "King" e se tornará um dos melhores sistemas de som da ilha no final dos anos 60 acompanhado pelo DeeJay U-Roy, Tubby logo se tornou bastante útil na maioria dos sistemas de som ao redor.  Tubby começou a trabalhar com Arthur "Duke" Reid em 1968. No Treasure Isle, um estúdio, Tubby começou a fazer remixes de músicas de sucesso, geralmente simplesmente removendo os vocais. Com o tempo, Tubby (e outros) começaram a mudar a ênfase nos instrumentais, adicionando sons e removendo outros e adicionando vários efeitos especiais, como ecos, feedback e filtragem. Em 1968, o sistema de som de Tubby era um dos mais populares em Kingston até ser destruído pela polícia em 1975. Ele decidiu abrir um estúdio próprio em 1971 e gradualmente equipou seu estúdio com diferentes equipamentos de segunda mão, como um console de duas pistas e uma máquina de gravação de acetato que lhe permitiu fornecer vários sons em Dub Plates. Seus remixes logo se mostraram extremamente populares e ele se tornou uma das maiores celebridades da Jamaica.  Durante a década de 1970, o trabalho de Tubby no estúdio deu origem à música dub moderna. Ele teve uma longa sequência de canções de sucesso e trabalhou como produtor e engenheiro para alguns dos artistas mais populares da Jamaica, incluindo Lee Perry, Augustus "Gussie" Clarke, Rupie Edwards, Carlton Patterson, Niney The Observer, Glen Brown, Leonard "Santic" Chin, Bertram Brown, Augustus Pablo, Yabby You e principalmente Bunny Lee, para quem ele fez quase todos os lados B de 1974 a 1977 (com The Aggrovators). É graças a Bunny Lee que ele adquire um console MCI de quatro pistas. Em 1973, ele começou a gravar vocais para colocar junto com os instrumentais. No final da década, porém, King Tubby já havia se aposentado da música, ainda ocasionalmente gravando remixes e dando aulas para uma nova geração de artistas, incluindo Philip Smart, o primeiro desde 1969, Pat Kelly em 1974, King Jammy que se tornou o engenheiro de som oficial em 1975, assim como Errol Thompson e Hopeton Brown, também conhecido como Scientist em 1980.  Na década de 1980, ele se concentrou na produção de Anthony Red Rose, Sugar Minott e outros músicos populares, para seu grupo de gravadoras Firehouse. Ele foi baleado e morto por pessoas desconhecidas, provavelmente em uma tentativa de assalto, em 1989, 06 de fevereiro, onde se tornou uma lenda. RIP..

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https://www.discogs.com/artist/25872-King-Tubby

sábado, março 22, 2025

ROMAN STEWART-TRIBUTO

 














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Roman Stewart - Perfil: Nascido em 1957, Roman Stewart era o irmão mais novo de Tinga Stewart. Cantando nas ruas por dinheiro quando criança, ele fez sua primeira gravação em 1968, com apenas 11 anos de idade. Seu primeiro sucesso veio em 1974 com o hit "Hooray Festival", seguido por "Hit Song" em 1976. Roman gravou para alguns dos maiores produtores jamaicanos, como Phil Pratt, Everton Da Silva e Linval Thompson, para quem ele gravou seu famoso "Rice And Peas" em 1979. Roman Stewart emigrou para Nova York em 1976, onde ficou pelo resto de sua vida, gravando algumas músicas ocasionalmente, até infelizmente falecer em janeiro de 2004 após um ataque cardíaco. ..Jah guide Roman Stewart..

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https://www.discogs.com/artist/144232-Roman-Stewart

quinta-feira, março 20, 2025

RAS-I














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 Ras-I é um artista jamaicano do reggae.Immanuel Kerr aka Ras-I já lançou os álbuns ''Chant Rastafari'' em 2015 e ''Sweet Words'',além de alguns singles.Ras-I participou recentemente também de um show á tributo de Jo Mersa Marley no Museu Bob Marley..O Museu Bob Marley foi transformado em um vibrante refúgio de música e união no sábado, 8 de março de 2025, quando uma multidão esgotada se reuniu para celebrar a vida e o legado de Jo Mersa Marley. A celebração anual de aniversário de Jo Mersa Marley proporcionou uma noite inesquecível de performances estelares, excelente produção e uma ótima experiência para os clientes, provando por que está a caminho de se tornar um marco no calendário do reggae. As apresentações da noite apresentaram uma mistura diversificada do melhor do reggae, cada artista prestando uma homenagem sincera a Jo Mersa à sua própria maneira única. Lila Ike, Jah 9, Ras-I, Jemere Morgan, Christopher Ellis, Jaz Elise, Kelissa, Nattali Rize, Black Am I, Karbon, Amlak Redsquare, e Black Fyah subiram ao palco, dando o tom para uma noite cheia de amor, música e união..Ras-I já gravou singles em parceria com nomes como Barry Issacs,Hughie Izachaar,Ghetto Priest,Ahmari...

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https://niceup.com/news/tuffgongnews.pdf

https://www.discogs.com/artist/242996-Ras-I

terça-feira, março 18, 2025

PRINCE WADADA

 














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Nascido na cidade de Uíge, no norte de Angola, a paixão do Prince Wadada pela música jamaicana começou em tenra idade, enquanto vivia em Luanda. Influenciado pelo Reggae Dancehall e pelo Rap dos anos 90, ele rapidamente fez seu nome como uma figura-chave nos primeiros dias do Hip Hop e do Reggae em Angola e Portugal...Prince Wadada também participa do grupo Linha Da Frente,com  Dora Fidalgo, Janelo Da Costa, João Aguardela, Luís Varatojo,  Rui Duarte e Viviane..Prince Wadada já lançou 4 álbuns:''Kem É Kem'',de 1999,''Natty Congo'',de 2004,''Entendimento'',de 2005 e ''Kazukuta'',de 2010,além do single 7' -Air Warrior Meets Prince Wadada – ''Can't Take No More''..

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https://princewadada.bandcamp.com/

segunda-feira, março 17, 2025

LEGALIZE

 













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Legalize- A cantar memórias da infância, um dos grandes intérpretes da época de ouro da música angolana.Com o mundo imerso nas mudanças político-económicas dos anos 1970, as cabeças dos jovens fervilhavam e muitos usavam a música como forma de expor suas frustrações, injustiças sociais, amores roubados e, ou, simplesmente, darem ritmo ao quotidiano. Tanto que, em Angola, a década de setenta é igualmente conhecida como a “época de ouro” da música, o período no qual surgem grandes nomes do cenário musical angolano.  “Na época dos melhores instrumentistas, como Duya, Marito, Constantino, Boto Trindade, percursionistas, Mangologo, Joãozinho Morgado, Massano Junior, Chico Monte Negro e depois vamos naqueles cantores como Teta Lando, Rui Mingas, Bonga, David Zé, Elias Dya Kimuezo e o grande Luís Visconde, autor do famoso “Chofer de Praça”, que muito jovem interpreta sem saber de quem é”, aponta Legalize, o cantor que, nesses tempos ainda menino, um dos grandes intérpretes de músicos daquela época, como António Paulino, Urbano de Castro, Minguito, que tocava acordeão, David Zé e por aí a fora.  “Havia o Kutunoca, festas que se realizavam todas as semanas, de bairro em bairro. Quem organizava era o Luís Montez. Minhas irmãs iam e eu seguia para tentar ver. Desde tenra idade já interpretava essas músicas, não profissionalmente mas porque gostava. São músicas que me viram nascer”, conta.  Natural do Rangel, Luanda, além da recordação das festas, António guarda ainda lembranças de tempos difíceis. “Havia muito tiro, muita guerra. Só me lembro que tínhamos que ficar debaixo da cama para escapar dos tiroteios”, recorda, frisando que nessa época já tinha mudado para o bairro do Mártires, onde a família vive há quarenta anos.  “Sempre interpretei semba, mas sou muito fã de reggae”  Tristezas à parte, seguindo a tendência do momento, em 1990 o jovem migrou para Portugal, mas os primeiros anos no país não foram nada fáceis. “Estava na moda, principalmente aqui no nosso bairro: todos os jovens queriam ir para Europa. Voltávamos com sapatos e roupas novas e isso ajudava a termos mais garotas ao nosso dispor. Mas não fui a pensar que havia de ficar lá muito tempo. Cheguei lá e a realidade era outra. Era trabalhar duro debaixo do frio e da chuva e para voltar era um problema porque o bilhete não era barato. E às vezes não tinha emprego. Aprendi algumas coisas, mas foi uma experiência muito dura”, relembra.  Em solo português, António conta que trabalhou, e muito. “Fui ajudante de pedreiro, estive nos navios, lavei pratos nos restaurantes e fiz de tudo um pouco para comer”. Paralelamente a essa tentativa de sobrevivência, acabou por se tornar músico profissional.  “Fui para a música por causa da minha mania de cantar. Sempre interpretei semba, mas sou muito fã de reggae, Bob Marley. Havia um movimento rasta em Portugal, que era o FankambaReggae. Eles descobriam talentos, e eu cantava com eles. A certa altura já não queriam que fizesse outra coisa”, diz. O início- A  paixão pelo reggae era tamanha que o primeiro disco do cantor, lançado em 2003, ''Deus Vive'', é dedicado ao ritmo. “Foram nove composições em português e uma quimbumdo, que é uma versão da música Rumba Negra, de Urbano de Castro. Chamei-a ''Reggae Negro.  A repercussão do primeiro álbum foi tão boa que levou o artista a países como Japão, Irlanda e, já de volta a Angola, participou, juntamente com outros artistas nacionais, na comemoração do Dia de África, em 2004.  Antes de ser internacionalmente conhecido, António já havia adoptado o nome artístico Legalize, que, segundo o artista, veio na fase de imigrante, de 1990 até 2004. “Na altura não tínhamos documentos, estávamos clandestinos na Europa. Havia muitas manifestações para legalizarem os imigrantes. Uma amiga começou a chamar-me de Legalize. Aí o nome ficou”, explica.  Já o segundo álbum, lançado em 2011, ''Mulundo'' –  que em quimbundo significa montanha – veio com “músicas da terra”, como kizomba, semba e a rumba. Actualmente, Legalize prepara o terceiro álbum, ainda sem nome, mas seguirá o mesmo estilo do antecessor.  Quanto à memória dos anos 70, as suas interpretações de grandes nomes da “época de ouro” da música angolana e internacional ajudaram-no a tornar-se conhecido. Foi um desses artistas, o brasileiro Martinho da Vila que, segundo Legalize, o estimulou indiretamente a escrever as primeiras composições:  “Tinha uns nove anos e estava sentado com meu irmão na sala. O Martinho da Vila tinha passado por Luanda e deu algumas entrevistas. A maneira dele cantar me fez crer que era muito fácil, então comecei a escrever pela primeira vez. Ele veio cantar a Angola e transmitiu-me alguma coisa que dizia que aquilo era fácil”. Preconceito- Hoje, há muitos artistas que cantam em línguas nacionais e são bem recebidos pelo público, mas segundo Legalize, nem sempre foi assim. Companheiro de muitas notas - “No início fui muito desprezado. Eles estavam mais habituados a ver jovens a cantar em Inglês, enquanto fui buscar as músicas que esquecidas. Sou um dos pioneiros na busca desses valores que estavam praticamente esquecidos. Nem todos estiveram contra mim, alguns músicos eram contra, mas acho que deu certo porque hoje muitos estão a fazer. Espero que a nova geração siga o nosso exemplo para não esquecermos a nossa cultura”, finaliza...

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http://www.redeangola.info/especiais/legalize/

domingo, março 16, 2025

WILFRED LIMONIOUS-TRIBUTO

 



























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Wilfred Limonious era um artista gráfico que criou muitas das capas de LP jamaicanas mais memoráveis ​​dos anos oitenta e início dos anos noventa. Seu trabalho permaneceu relativamente desconhecido fora da Jamaica porque a maioria desses discos nunca foi lançada internacionalmente. Os aficionados por reggae e dancehall que frequentam lojas de importação de vinil ao redor do mundo, no entanto, muitas vezes guardam boas lembranças desses discos raros, não apenas devido à música, mas também por causa das ilustrações vívidas e muitas vezes hilárias de Limonious. Cavando mais fundo nas caixas, também se encontrará exemplos que vão além dos personagens de desenho animado frequentemente citados. Particularmente, suas interpretações feitas à mão dessas formas geométricas que eram onipresentes nos anos oitenta têm um charme próprio... Wilfred Limonious (1949  – 1999 ) foi um artista gráfico e de dancehall jamaicano . Sua carreira começou a decolar na década de 1970, com sua arte sendo publicada em vários jornais jamaicanos. Também na década de 1970, ele começou a trabalhar para a JAMAL . Sua primeira arte de álbum foi para ''Shoulder Move'' de Jah Thomas . Limoni teria desenhado mais de 300 capas de álbuns. Sua arte estabeleceu o estilo para esses tipos de álbuns.  Em 2016, foi lançado um livro que reúne sua arte,'' In Fine Style: The Dancehall Art of Wilfred Limonious'' . O livro também apresenta suas obras de arte de várias publicações.  Várias publicações divulgaram artigos sobre ele, incluindo o The Guardian . Isso levou a várias exposições e mostras de arte exibindo suas obras....

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https://www.discogs.com/artist/1920162-Wilfred-Limonious

https://en.wikipedia.org/wiki/Wilfred_Limonious

sábado, março 15, 2025

THE FRONTLINE ORCHESTRA

 













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The Frontline Orchestra foi a banda de suporte para o artista da Guiana radicado em Barbados do reggae Eddy Grant..A partir de 1982, Grant passou a viver em Barbados (onde abriu o Blue Wave Studios), lançando no mesmo ano o seu álbum de maior sucesso, ''Killer on the Rampage'' , que incluía os seus dois maiores sucessos a solo, " I Don't Wanna Dance ", que passou três semanas em primeiro lugar no Reino Unido e também vendeu bem a nível internacional, e " Electric Avenue ", que alcançou o segundo lugar tanto no Reino Unido como nos EUA. Grant também começou a produzir e a promover artistas locais como David Rudder , Mighty Gabby , Tamu Hibbert e Grynner .  Seguiu-se um período de vacas magras; a sua canção-título de 1984 para o filme ''Romancing the Stone'' foi cortada do filme e ficou fora do top 50 do Reino Unido quando lançada como single, embora tenha tido um desempenho melhor nos EUA e no Canadá. Seus álbuns ''Going for Broke'' (1984), ''Born Tuff'' (1987) e ''File Under Rock'' (1988) não conseguiram entrar nas paradas e não produziram mais singles de sucesso. Grant participou do especial de caridade de televisão do Príncipe Edward, The Grand Knockout Tournament .. The Frontline Orchestra foi um projeto musical ativo durante o final dos anos 1970 até o início dos anos 1980. Eles são mais conhecidos pelo hit "Don't Turn Your Back On Me",que saiu em single em 1981 com ''No Entry'' no lado B.Também lançaram o single  ''Crown Heights Affair / The Frontline Orchestra – ''Say A Prayer For Two / Don't Turn Your Back On Me'',em 1984.The Frontline  Orchestra acompanhou Eddy Grant principalmente em shows ao vivo,e no álbum duplo ao vivo Eddy Grant-''Live At Notting Hill''...

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https://en.wikipedia.org/wiki/Eddy_Grant


DISCOGRAFIA

https://www.discogs.com/artist/17031-Frontline-Orchestra


Singles , EPs

Cover of Don't Turn Your Back On Me / No EntryDon't Turn Your Back On Me / No EntryICE1981
Cover of Say A Prayer For Two / Don't Turn Your Back On MeCrown Heights Affair / The Frontline Orchestra* – Say A Prayer For Two / Don't Turn Your Back On MeElektra1984

quarta-feira, março 12, 2025

LEE ''SCRATCH'' PERRY na 34* Bienal de São Paulo...










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 LEE ´´SCRATCH'' PERRY na 34* Bienal de São Paulo...Lee 'Scratch' Perry (1936, Kendal, Jamaica, 2021, Lucea, Jamaica) era amplamente conhecido como um ícone musical de seu país natal, a Jamaica. Um produtor inovador e visionário, Perry contribuiu enormemente para a expansão da cena artística musical jamaicana ao longo dos anos 60 e 70. Durante esse tempo, muitos músicos importantes foram produzidos e gravados no Black Ark, o estúdio de gravação que Perry construiu atrás da casa de sua família em Kingston em 1973, onde ele consolidou suas habilidades em mixar músicas usando equipamentos básicos de gravação e desenvolveu uma compreensão única de camadas acústicas e ritmos. A história do reggae, dub e até mesmo do hip-hop não pode ser contada sem mencionar a produção frenética e inovadora de Perry, tanto quanto não pode ser separada de narrativas mais amplas da diáspora africana que vão e voltam pelo Oceano Atlântico. Por volta de 1979, Perry começou a cobrir todo o Black Ark com desenhos e rabiscos indecifráveis, antecipando até certo ponto algumas de suas instalações e obras de arte posteriores. O estúdio foi fechado (ou incendiado, supostamente) alguns anos depois, e Perry levou uma vida nômade antes de se estabelecer no interior da Suíça, onde ainda vive.  Ao longo das décadas, Perry desenvolveu uma prática de criação visual que corre paralelamente ao seu trabalho musical e que compartilha com ele o interesse combinado de alcançar harmonias e perturbar sensibilidades. Desenhos, pinturas e textos são montados nas paredes de seu estúdio, ou em capas de vinil, tornando-se posteriormente peças autônomas e independentes. Perry cria, assim, um universo, contrastado e atravessado por influências sincréticas que vão de figuras católicas a Obeah, um sistema de práticas espirituais e de gestão da justiça desenvolvido entre os escravizados africanos ocidentais no Caribe, bem como referências explícitas às religiões da África Ocidental, como Akan. Essas pinturas e esculturas, muitas vezes humorísticas, são frequentemente justapostas a composições autobiográficas, em uma rede que é continuamente rearranjada, criando novos significados a cada recomposição. O trabalho do artista cruza diferentes gêneros ao entrelaçar palavras escritas, imagens, espelhos, fotografias e objetos apropriados, entre outros elementos que muitas vezes também são cortados, queimados ou pintados. Muitas vezes imbuídos de espiritualidade, o trabalho de Perry dá vida a uma espécie de panteão mágico, em um esforço incessante para venerar o Todo-Poderoso.Em 2021 Lee ''Scratch'' Perry participou da 34* Bienal de São Paulo com suas pinturas e colagens..A exposição de Perry ficou na Bienal entre 4 de setembro e 5 de dezembro de 2021,ano que o artista partiu para Zion ,em 29 de agosto de 2021...

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http://34.bienal.org.br/en/artistas/8746